.......1.Agosto.2023
Um Desígnio Nacional
A Portugal (e não está só) falta a consciência de um Desígnio Nacional, que não se situe apenas num horizonte de poucos anos, e a partir daí estabelecer as políticas para o tentar atingir.
Ressaltam assim as duas mais importantes questões: a demografia e a defesa (lato sensu) das fronteiras.
Desejávelmente consensuais, a sua presença ou ausência determinará a futura existência - ou não - do nosso país.
Que, como tal, é definido pela sua cultura - laboriosamente construída ao longo destas centenas de anos.
Assim, e por que não, tentarmos lançar uma discussão aberta sobre este tema com um desafio:
Ao povo, à Assembleia da República, ao Presidente da República:
No quadro de um consensual Desígnio para Portugal, procuremos acordos de fundo que estabeleçam prioridades - e as respectivas políticas de execução, necessariamente interdependentes - a muito longo prazo.
Mas que implicariam acções cuja urgência ressalta.
Nomeadamente no que são as condiçõeis fundamentais para a existência de um Estado-Nação:
- uma Demografia sustentada
- uma Cultura nacional
- a manutenção das fronteiras.
Que Desígnio para Portuga, caro Leitor?
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