....... 22.Outubro.2024
Em "ImprensaFalsa", um dos melhores - senão o melhor - Humoristas portugueses (José Pedro Silva):
"No passado dia 4 de Outubro, quando chegou o avião com os portugueses que se encontravam no Líbano, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros envolveu-se numa guerra com as Forças Armadas, em pleno aeroporto de Figo Maduro, que é o de Lisboa na versão militar.
Segundo os relatos, o governante terá ofendido e insultado os militares, chegando mesmo a deixar um deles, na cerimónia de cumprimentos, pendurado.
O caso foi tão grave que os portugueses chegados do Líbano, ao verem aquilo, chegaram a pensar que as coisas estavam mais calmas no Médio Oriente e que talvez estivessem com mais segurança no Líbano.
“Uma pessoa vem de lá para fugir à guerra, aterra aqui e depara-se com um golpe de Estado, com franqueza, ninguém merece, se calhar somos nós que atraímos”, desabafa Simplício.
Certo é que Paulo Rangel não queria comentar o assunto, mas quando foi contactado pelo Imprensa Falsa não resistiu. “Ah, o Imprensa Falsa, claro que sim, vamos lá, quero contar tudo, é importante que se esclareçam as coisas no sítio certo, como é este pasquim”, aceitou imediatamente.
“Então o que se passou foi o seguinte: Vinha de lá o coronel e eu deixei-o com a mão do ar, mas só porque ele era da Força Aérea”, garante o ministro, “há dias também joguei um balde de água pela cabeça de um almirante da Marinha e ele percebeu perfeitamente”.
Questionado sobre como cumprimenta os oficiais do Exército, Rangel é peremptório: “Meto assim as mãos como se tivesse uma metralhadora e faço tá-tá-tá-tá-tá.”
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No passado dia 4 de Outubro, quando chegou o avião com os portugueses que se encontravam no Líbano, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros envolveu-se numa guerra com as Forças Armadas, em pleno aeroporto de Figo Maduro, que é o de Lisboa na versão militar.
Segundo os relatos, o governante terá ofendido e insultado os militares, chegando mesmo a deixar um deles, na cerimónia de cumprimentos, pendurado.
O caso foi tão grave que os portugueses chegados do Líbano, ao verem aquilo, chegaram a pensar que as coisas estavam mais calmas no Médio Oriente e que talvez estivessem com mais segurança no Líbano.
“Uma pessoa vem de lá para fugir à guerra, aterra aqui e depara-se com um golpe de Estado, com franqueza, ninguém merece, se calharmos somos nós que atraímos”, desabafa Simplício.
Certo é que Paulo Rangel não queria comentar o assunto, mas quando foi contactado pelo Imprensa Falsa não resistiu. “Ah, o Imprensa Falsa, claro que sim, vamos lá, quero contar tudo, é importante que se esclareçam as coisas no sítio certo, como é este pasquim”, aceitou imediatamente.
“Então o que se passou foi o seguinte: Vinha de lá o coronel e eu deixei-o com a mão do ar, mas só porque ele era da Força Aérea”, garante o ministro, “há dias também joguei um balde de água pela cabeça de um almirante da Marinha e ele percebeu perfeitamente”.
Questionado sobre como cumprimenta os oficiais do Exército, Rangel é peremptório: “Meto assim as mãos como se tivesse uma metralhadora e faço tá-tá-tá-tá-tá.”
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