....... 23.Março.2024
Basta olhar para o hemisfério ocidental,
e perceber-se que um país no extremo do continente europeu teria como objectivo natural de expansão o que ocorreu há 500 anos, e que a retracção de há 50 conduziu à uma maior atenção para as modernas fronteiras marítimas, pelo que o conceito de Autoridade Marítima é o que prevalece no quadro da integração na União Europeia como o que melhor nos permite mantermos o domínio jurisdicional sobre a enorme ZEE/ Plataforma Continental e ser o recuo lógico após a retirada da África Ocidental, enquanto cabe à Armada a outra face da preservação de dominação, dentro do quadro de alianças (NATO, e com uma inevitável autónoma - embora naturalmente aliada à NATO - Comunidade Europeia de Defesa, já incluindo o RU) que nos permita a sobrevivência como Estado relativamente independente, e com a defesa do nosso espaço aeronaval.